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“Queremos trabalhar a região Norte”. EFG vai abrir escritório no Porto

“Seremos um dos três bancos de private banking a operar fisicamente em Portugal mas seremos o primeiro a ter uma presença física tendo em conta a abertura de um escritório no Porto. Queremos abordar a região norte já a partir de amanhã”, realçou Bernardo Meyrelles.
Foto cedida
27 Setembro 2019, 10h29

Bernardo Meyrelles, novo Country Head do EFG International em Portugal, anunciou a abertura de um escritório da EFG no Porto tornando-se, de acordo com esta instituição, o primeiro private banking a operar fora de Lisboa. O banco já conta com sete colaboradores mas irá duplicar a equipa já nas próximas semanas contando com vinte gestores de clientes além de toda a equipa de suporte.

“Seremos um dos três bancos de private banking a operar fisicamente em Portugal mas seremos o primeiro a ter uma presença física tendo em conta a abertura de um escritório no Porto. Queremos abordar a região norte já a partir de amanhã”, realçou Bernardo Meyrelles. Sobre um terceiro destino para um futuro escritório da EFG, Bernardo Meyrelles não fechou a porta a um novo destino mas o mesmo nunca será em Portugal Continental: “pode ser no Funchal, mas ainda não sabemos”.

Três prismas para chegar a Portugal

O novo responsável detetou três prismas de abordagem do banco privado em Portugal: “o mercado local onde existe atração e retenção da riqueza tendo em conta o pós-crise; temos que considerar a diáspora portuguesa que “nunca gosta de perder a ligação ao país”; realce ainda para os “não-portugueses mas que têm contacto há pouco tempo com a realidade portuguesa”, sobretudo asiáticos, africanos, do norte da Europa e brasileiros”.

“Portugal é algo único”

Para Giorgio Pradelli, CEO da EFG International, Portugal é um mercado “único” já que existiram três vetores que fizeram com que este banco privado decidisse vir para Portugal: a ligação ao Brasil, o conhecimento do mercado angolano e o programa de vistos gold instituído pelo Governo português.

 

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