A reflexão de Pedro Nuno Santos sobre as eleições presidenciais, feita através de um artigo de opinião publicado no passado fim de semana no jornal “Público” em que criticou a ausência de um candidato apoiado pelo Partido Socialista (PS), veio reabrir divergências políticas internas e lembrar que o futuro pode trazer um realinhamento ideológico no “pós-costismo”, mesmo que este ainda pareça muito distante.
Fontes do partido ouvidas pelo Jornal Económico (JE) concordam com a análise do ministro das Infraestruturas e da Habitação de que a candidatura de Ana Gomes impediu dar força à “extrema-direita”, mas negam que as críticas do ministro à direção do PS possam ser um prenúncio de uma candidatura à liderança nas primárias deste ano.
“Não é o momento para se discutir a liderança”, diz um dirigente distrital do PS ao JE.
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