O primeiro-ministro António Costa disse, em resposta a uma pergunta do deputado José Luís Ferreira, líder do grupo parlamentar do PEV, que o aumento do salário mínimo nacional não implica qualquer tipo de contrapartidas para as entidades patronais. “Nem neste ano, nem no próximo nem nos subsequentes”, garantiu.
José Luís Ferreira mencionou eventuais contrapartidas do aumento do salário mínimo nacional para 635 euros através de mexidas na contribuição dos empregadores para a taxa social única ou “outras medidas que empurrem o custo para os contribuintes”.
Apesar disso, o deputado do PEV, que também se referiu ao aeroporto do Montijo e à exploração de lítio, deixou claro que considera o salário mínimo nacional “injusto, baixo e incapaz de permitir a saída do risco de pobreza”.
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