Após ter sido comprada pela MásMóvil, quarta maior telecom de Espanha, a nova estratégia da Nowo/Oni passa por tornar-se numa “operadora de cobertura nacional de banda larga fixa e móvel, suportada em rede de fibra ótica”, contou ao Jornal Económico o chairman Miguel Venâncio. A Nowo quer triplicar a quota de mercado para 12% e, para atingir esta meta, conta com a nova rede de fibra ótica que o fundo americano Digital Bridge pretende construir em Portugal, num investimento que poderá ascender a 500 milhões de euros.
“Queremos, essencialmente, alcançar 70% dos lares em Portugal, ou seja, passar de uma cobertura a 900 mil lares para 3,5 milhões”, detalhou Miguel Venâncio. Mas não é só, a Nowo quer também “assegurar presença no novo mercado móvel”, que vai surgir com o lançamento da quinta geração da rede móvel (5G), “e melhorar a qualidade do serviço de suporte ao cliente”. Sobre a rede móvel, Miguel Venãncio admitiu a possibilidade de a Nowo entrar no leilão do 5G, que deverá realizar-se entre abril e junho de 2020, embora a empresa “esteja a avaliar vários cenários”.
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