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CPPME contesta método de distribuição de apoio a taxistas

Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas excluiu-se de memorando de entendimento entre o executivo regional e três associações. E alerta que o dinheiro pode cair nas mãos erradas.
23 Fevereiro 2021, 07h45

O sector do táxi foi abrangido por um apoio de 431,81 euros por cada trabalhador, incluindo gerentes e sócios-gerentes, para compensar a quebra de rendimento provocada pela pandemia de Covid-19. As associações AITRAM, TAXISRAM e ASAT assinaram um memorando de entendimento com o executivo regional e ficou de fora a Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), que diz não ser contra o apoio, mas sim contra a forma como o dinheiro pode ser distribuído. A medida deve incluir 1.900 taxistas, num apoio que abrange também trabalhadores do sector da restauração e similares.

O dirigente regional da CPPME, Ricardo Azevedo, diz que a confederação não assinou este memorando de entendimento, ao contrário das outras três organizações que representam os táxis da região autónoma, por três motivos.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 12 de fevereiro.

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