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Funcionária ‘millennial’ quer travar reeleição de Guterres

Arora Akanksha, uma canadiana de origem indiana com 34 anos, quer candidatar-se a secretária-geral das Nações Unidas e não poupa críticas às prioridades da entidade que a emprega. Ou a quem a lidera.
21 Fevereiro 2021, 20h00

O mandato de António Guterres como secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) só termina no final do ano, mas o antigo primeiro-ministro português já assinalou aos membros do Conselho de Segurança que está disponível para mais cinco anos no cargo. E tem a garantia de enfrentar a mais improvável das concorrentes, pois a auditora financeira Arora Akanksha, funcionária 10059308 das Nações Unidas, de 34 anos, quer disputar a liderança de uma entidade que, nas suas palavras, “não cumpriu a promessa que fez ao mundo há 75 anos”.

A canadiana de origem indiana, filha de antigos refugiados e recrutada para a equipa de reforma financeira em 2016, admite que é “um caso de David e Golias”, mas numa carta enviada nesta quarta-feira ao presidente da Assembleia Geral da ONU e aos embaixadores dos 193 países-membros pede a oportunidade de apresentar a sua visão.

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