O acordo de principio entre o Governo, o PCP e o Bloco prevê a possibilidade de trinta mil professores entrarem para os quadros da função pública segundo divulgam meios de comuncação.
Os números são da Fenprof, que exige que a classe docente faça parte do acordo mas, o executivo ainda não confirmou, sob argumento de que ainda falta um levantamento sobre a precariedade nos serviços do Estado que ainda não está concluido.
Os cálculos incluem professores do ensino básico e secundário com contratos a termos: 10 mil professores com mais de 10 anos de serviço no Superior, mais 3 mil que estão em condições de entrar para os quadros da Administração Pública e ainda 17 mil docentes das atividades de enriquecimento curricular, que o sindicato considera falsos recibos verdes.
A Federação Nacional de Educação salienta milhares de professores que acumulam três contratos sucessivos e que devem entrar nos quadros, aproveitando para criticar o facto de não terem sido ouvidos quanto a um entendimento, que por agora é um acordo de princípio para regularizar os vinculos precários de forma faseada.
A medida abrange mais de 100 mil trabalhadores mas ainda não se sabe quanto vai custar ao Estado.
Em relação às condições dos professores, no fim do mês vai ser negociado, entre o Ministério da Educação e os sindicato, o novo regime de concursos.
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