Carlos Costa refere que os fatores de fragilidade do sistema financeiro se devem “à estrutura acionista dos banco, ao financiamento para aquisição de participações sociais, houve um fenómeno em 2010/2011, o financiamento a crédito de participações sociais estrangeiras, que causou problemas nefastos na banca”.
O governador apontou ainda, “a subestimação do risco e maximização da concessão de crédito, o financiamento de setores dependentes da capacidade de endividamento da procura, o financiamento de empresas com reduzidos níveis de capitais próprios e o financiamento de particulares com elevada exposição ao ciclo económico”.
Carlos Costa referiu “a euforia nos anos 2000, a ilusão até à crise do subprime, e uma política económica que cultivou a ideia que a economia ia crescer com base no crédito. Houve bondade na concessão de crédito”.
“Um banco é como uma pintura de tornasol, reflete os erros próprios e os erros da economia, tudo vai lá parar”.
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com