A Coreia do Sul mantém-se no topo da lista, dominando os gráficos internacionais de intensidade de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), produção de valor agregado e atividade de patentes, e com os cinco melhores rankings em densidade de alta tecnologia, ensino superior e concentração de pesquisadores.
Já a Suécia subiu para a segunda posição e a Finlândia destacou-se entre os cinco primeiros países no Índice de Inovação Bloomberg 2017, que classifica as economias utilizando fatores como invesitmento em pesquisa e desenvolvimento e a concentração de empresas públicas de alta tecnologia.
A maior queda no Índice de Inovação da agência, deste ano, foi a Rússia, que desceu 14 posições, passando para o 26º lugar. Castigados por sanções e pelos efeitos secundários de uns anos de preços moderados de energia, os resultados outrora sólidos da Rússia, em manufatura e produtividade, foram penalizados este ano.
O Japão, onde o iene ainda recupera de uma depreciação de quase dois anos, passou do 4º para o 7º lugar. A Croácia também caiu três lugares, passando do número 38, para o 41.
Os EUA desceram um ponto, para o 9º lugar, enquanto que Israel subiu um, entrando para o TOP 10. A China manteve o título de mercado emergente mais bem classificado, no 21º, melhorou a sua pontuação no ensino superior, mas oscilou na alta tecnologia e na concentração.
Roménia, Brasil e Chipre entraram, este ano, para o TOP 50, desclassificando a Eslovénia, a Bulgária e a Índia, que ocupavam o 24º, 42º e 45º lugar, respetivamente, no ranking de 2016.
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