Para o efeito os centristas formalizaram a entrega na Assembleia Legislativa de um projeto e resolução propondo a adoção daquela medida.
O documento recorda os princípios fundamentais pelos quais se norteia a Cruz Vermelha Portuguesa, “instituição imparcial, que não distingue nacionalidade, raças, condições sociais, credos religiosos ou políticos e está exclusivamente empenhada em socorrer todas as pessoas na medida do seu sofrimento e das suas necessidades”.
O CDS lembra também que na Madeira, a CVP “é uma instituição dotada de um corpo de voluntários que sabe como praticar a cidadania, mas acima de tudo é exemplar na nobre missão de servir e amparar os que mais sofrem e precisam de auxílio”.
“A delegação na Madeira da CVP é das instituições que há mais anos presta apoio e socorro às populações regionais, mantendo com os madeirenses e portosantenses uma identidade de confiança e uma relação de proximidade ímpares, graças à preparação e formação que são ministradas ao seu quadro de voluntários, nas diferentes áreas de socorro”, conclui o documento.
Alegam os centristas madeirenses ser da “mais elementar justiça que a Madeira, tenha um gesto de reconhecimento público pelo trabalho que é desenvolvido pelos voluntários e funcionários da delegação na Madeira da CVP”.
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