A falta de confiança, a par das medidas de confinamento, têm levado a um aumento das poupanças das famílias portuguesas com os depósitos nos bancos a voltaram a bater um novo máximo histórico. A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) alerta, porém, que não existe um reforço em produtos de aforro e que aumento da poupança resulta de uma diminuição do consumo.
Em janeiro, o valor total dos depósitos dos particulares atingiu um recorde de 162.800 milhões de euros, mais cerca de 8% face a janeiro do ano passado de acordo com o Banco de Portugal. Desde abril, início da pandemia, foram depositados nos bancos mais 8.600 milhões de euros pelas famílias em Portugal, em contraste com a situação das empresas, forçadas a utilizar as suas poupanças para fazer face à falta de procura e receitas e assegurar os seus custos fixos.
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