«Conhecendo-se a importância que a imprensa tem na formação pública e a influência que pode exercer nas camadas dirigentes, pasma-se com aquilo que se lê. A imprensa da especialidade tem de fazer chegar toda a verdade sobre a organização à grande massa dos entusiastas, eliminando o mexerico e o sensacionalismo que há tantos anos vem cultivando. Alguma imprensa especializada, não cumpre totalmente a sua função social»
Critica à Organização Desportiva Nacional, simples reflexão do Prof José Esteves, publicada no Boletim Nacional de Educação Física-1958.
Nessa data, eu tinha 8 anos. Hoje penso…será que este MESTRE era um avatar? Nada de exageros! Hoje, felizmente a nossa cultura desportiva e os seus intervenientes são de longe, muito mais evoluídos. Podemos andar um pouco mixológicos, mas é devido aos twitters, facebooks, etc. O Poder económico no desporto? Novidade! Dizem que a economia é que manda na política, nos políticos…
Mas, o que se mantem inalterável, são as emoções intrínsecas dos espectadores (desportistas de bancada, “ treinadeiros”) nos desportos colectivos, em especial no futebol. Os únicos que escapam às críticas, são os técnicos dos equipamentos (roupeiros).
Dirigentes e árbitros são “economia da fruta”». E os atletas? -Olhem aquele “pedregulho”! No meu tempo, não falhava um golo daqueles…diria eu.
Para terminar as minhas mixologias:
Eu ainda tenho uma boa técnica… a bola é que atrapalha ou então, também sou um bom toureiro mas…sem o touro.
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