Cinco anos e meio de Dilma Rousseff, mais de dois anos de Michel Temer, dois anos (para já) de Jair Bolsonaro e uma candidatura fracassada de Fernando Haddad por parte do Partido dos Trabalhadores (PT) não foram suficientes para os ‘pêtistas’ esquecerem Inácio Lula da Silva, o metalúrgico que ocupou o Palácio da Alvorada, residência oficial dos presidentes brasileiros, de 2003 a 2011.
Desde que o Supremo Tribunal anulou a sentença que levou Lula da Silva à prisão que o ex-presidente passou novamente à condição de estrela do firmamento político brasileiro – colocando a descoberto que a esquerda não conseguiu nunca identificar um sucessor – nem sequer Dilma Rousseff, escolha pessoal de Lula para assumir a sua herança política. A ex-presidente, alvo de um impeachment bem-sucedido, é agora considerada persona non grata junto da cúpula do PT, uma vez que não terá feito o necessário para parar as investigações que, originadas no Lava Jato, acabaram por salpicar violentamente o partido de vanguarda da classe operária brasileira.
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