O PCP defende que, à semelhança de outras escolas de formação já existentes na Região, esta nova instituição “preste formação teórica e prática em vários domínios relacionados com a cultura do mar, por forma a promover não só uma maior empregabilidade e inserção social dos profissionais desta área, como também melhorar as suas condições de trabalho e garantir a valorização profissional, conferindo-lhes habilitação mínima e própria para o exercício das suas funções”.
“Num quadro de aposta política na “Economia do Mar”, consubstanciando por vários documentos oficias, onde se destacam a Estratégia para o Mar (2013-2020) e o Documento estratégico para o mar da Madeira, até 2030, uma escola do mar é a concretização e o reforço, para a Região, de uma literacia e educação para mar, e uma aposta no “crescimento azul” através da educação para o equilíbrio entre a preservação ambiental e ecológica, e a rentabilização económica e social dos recursos marítimos regionais”, sublinham os comunistas insulares.
Preconizando o ensino profissional e especializado em diversas matérias relacionadas com o mar – casos da pesca, da indústria pesqueira (aquacultura), das atividades lúdico-desportivas, dos transportes marítimos ou portuárias – “e que se verifiquem ser necessárias para a Madeira” o PVP entende que a sua proposta de criação de uma escola do mar “é um investimento no potencial marítimo na Madeira que se justifica plenamente face ao aumento do desenvolvimento das cidades costeiras e das suas atividades económicas litorais, e à exponenciação turística dos últimos anos aliada também ao mar”.
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