Em dia de exames nacionais, a direção do Sindicato dos Professores da Madeira (SPM) avança, pelas 11h30, no Funchal, com o primeiro ‘ponto de situação’ do protesto dos professores.
Francisco Oliveira, presidente do Sindicato dos Professores da Madeira (SPM), lembra que os exames não vão ser afetados pela greve, tendo em conta que foram decretados serviços mínimos.
“As salas vão ter dois vigilantes – o professor coadjuvante e o secretário de exames – que têm obrigatoriamente de estar nas escolas”, afirma o líder do SPM.
Recorde-se que esta greve foi convocada pelas principais estruturas sindicais – Fenprof e Federação Nacional de Educação (FNE) -, coincidindo com o dia dos exames de Física e Química, Geografia e História da Cultura e das Artes e as provas de aferição de Matemática e Estudo do Meio do 2º ano.
As estruturas sindicais decidiram avançar com a greve depois de sucessivas reuniões inconclusivas com a tutela. Em causa, estão as reivindicações para abertura de concursos de vinculação extraordinária para docentes contratados, um regime especial de aposentação, o descongelamento de carreiras e uma redefinição dos horários de trabalho.
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