[weglot_switcher]

JS Madeira diz que vai apoiar o que o partido decidir para as eleições autárquicas

O presidente da JS Madeira, durante a tomada de possa das lideranças de concelhia, considerou que as autárquicas “são umas eleições muito caraterísticas e de forte implementação local, pelo que se quisermos ter bons resultados, não podemos ter um partido ou uma JS a ser comandada à distância e a partir de uma sede partidária, precisamos de ouvir e ter as estruturas locais a funcionar”.
23 Março 2021, 13h05

A JS Madeira disse que vai apoiar o que o partido decidir para as eleições autárquicas, defendeu o presidente da estrutura partidária durante a tomada de posse das concelhias depois de umas eleições 100% digitais.

“Para termos um bom resultado autárquico, precisamos de ter as nossas estruturas internas a funcionar e mobilizadas. Estas são umas eleições muito caraterísticas e de forte implementação local, pelo que se quisermos ter bons resultados, não podemos ter um partido ou uma JS a ser comandada à distância e a partir de uma sede partidária, precisamos de ouvir e ter as estruturas locais a funcionar. Foi precisamente isso que fizemos, cumprimos a nossa parte, de legitimar as estruturas locais para que elas possam funcionar juntamente com o partido e contribuir para o sucesso autárquico, para uma vitória do partido em vários concelhos da Região”, afirmou Olavo Câmara, presidente da JS Madeira.

“O PS só precisa de ter uma boa estratégia para obter um bom resultado nas eleições autárquicas, porque de resto tem tudo, reforçou o socialista..

Olavo Câmara sublinhou que o Governo Regional perdeu a maioria absoluta em 2019, que o PS ganhou em cinco concelhos nas eleições Regionais, em seis concelhos nas Legislativas Nacionais e lidera atualmente quatro câmaras. “Temos o melhor ponto de partida de sempre para umas eleições autárquicas e todos estão mobilizados para executar as diretrizes e a estratégia que o partido escolher no sentido de ajudar a construir esse bom resultado”, acrescentou.

“Ganhar as eleições autárquicas é reforçar o sonho de ganhar as eleições regionais na Madeira. A JS está diferente: maior, melhor, mais ativa e mais representativa”, afirmou.

Olavo Câmara referiu que o crescimento nos últimos anos permitiu expandir a atuação da JS Madeira “e reativar várias concelhias inativas, pelo que o momento é representativo da nossa força, vontade e valor de ter uma JS conhecedora da realidade regional, expressiva da sociedade e presente em todos os concelhos, o que não acontece há mais de 15 anos na estrutura e que só reforça o papel que nós teremos no futuro do partido e da Região”.

O presidente da JS Madeira lembra que no Congresso Nacional, de dezembro, a JS Madeira teve a sua maior representação de sempre nos órgãos.

Já tomaram posse os representantes dos Estudantes Socialistas, dos Jovens Trabalhadores Socialistas, dos Jovens Autarcas Socialistas e do Gabinete de Estudos da JS-M.

Na próxima semana será feita uma reunião para marcar o Congresso Regional da JS Madeira, que deve acontecer em junho.

Luana Brazão (Funchal), Henrique Pimenta (Santa Cruz), Marco Estrela (Machico), Hector Reis (Santana), Ana Vale (Ribeira Brava), Francisca Ribeiro (Porto Santo) e Iago Silva (Porto Moniz), Luís Chá-Chá (Ponta do Sol), Gabi Catanho (São Vicente) e Mónica Agrela (Câmara de Lobos), são os líderes da concelhias da JS Madeira.

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.