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Via Verde do medicamento já devia ter sido implementada, diz a Ordem dos Farmacêuticos

Medida vai permitir que os medicamentos com pouco stock cheguem diretamente ao doente, regozija-se Bruno Olim, porta-voz dos farmacêuticos madeirenses.
Chip East / Reuters
17 Outubro 2017, 07h15

Conhecida a intenção da tutela da Saúde regional em implementar na Madeira uma Via Verde do medicamento,  Bruno Olim Ferreira, presidente da delegação regional da Ordem dos Farmacêuticos, considera que a medida é positiva, mas já devia ter sido executada mais cedo.

Entre os entraves apontados por Bruno Olim Ferreira para a Via Verde do medicamento não ter chegado mais cedo à Região, esteve a indecisão sobre “se seria o Infarmed ou o IASaúde a gerir” e ainda a questão da distribuição que “esteve muito tempo em testes a nível nacional”.

Esta Via Verde vai permitir, quando for implementada na Região, que “os medicamentos com pouco stock cheguem diretamente ao doente”, explica Bruno Olim Ferreira.

O farmacêutico alerta para o facto de ser importante que durante o tempo de implementação da Via Verde se “verifique as dificuldades” e se faça “uma monitorização do processo”.

De recordar que no início de outubro, quando Pedro Ramos anunciou uma Via Verde do medicamento, clarificou que pretendia que “todos os medicamentos” estivessem “em menos de 12 horas na Região” e que este assunto já tinha sido tratado com a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica (APIFARMA).

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