Em maio de 2021, os portugueses tinham 76,8 mil milhões de euros nas contas à ordem, revela o “Correio da Manhã” esta segunda-feira. Em termos de comparação, a publicação adiantava que o dinheiro contabilizado dava para financiar mais de cinco Planos de Recuperação e Resiliência.
Este valor representa um aumento de 3,8 mil milhões de euros face ao período homólogo. O acréscimo verifica-se por os produtos financeiros sem risco não atraírem os portugueses, uma vez que as taxas de juro estão em queda.
A publicação adianta, com base em dados do Banco de Portugal, que os depósitos a prazo cresceram 600 milhões de euros durante os primeiros cinco meses do ano, atingindo 89 mil milhões de euros até maio de 2021. Os depósitos a prazo ascendiam a 100 mil milhões de euros em março de 2016, data em que o valor começou a decrescer até maio. No ano marcado pela pandemia, o património dos portugueses cresceu 17,5 mil milhões de euros para um total de 450 mil milhões de euros. Em termos de comparação, no final de 2019, o património dos portugueses era de 432,5 mil milhões de euros.
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