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“Vamos a isto!”. João Leão garante que Governo está motivado para executar PRR “de forma célere” (com áudio)

Após a chegada do primeiro cheque de 2,2 mil milhões a Portugal, o ministro das Finanças garante que o Governo vai executar o PRR “de forma célere”, sublinhando que o plano “dará um relevante contributo para melhorar a vida de todos e de cada um dos portugueses”.
  • Manuel de Almeida/Lusa
3 Agosto 2021, 12h36

O ministro do Estado e das Finanças congratulou os esforços do Governo na sequência da chegada do primeiro cheque da Comissão Europeia no valor de 2,2 mil milhões de euros para o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) português, partilhando que o Executivo está motivado “para executar de uma forma célere este plano”.

Em comunicado, João Leão sublinha que “todo o nosso empenho durante meses foi determinante para chegarmos ao dia de hoje”, garantido que o plano ” vai estar ao serviço das pessoas e da transição verde e digital”.

O PRR português, que foi um dos primeiros a chegar à Comissão Europeia e a receber a aprovação, prevê investimentos na área da transição verde e digital e servirá ainda para reforçar a resiliência económica e social. O país deverá receber, no total, 16,6 mil milhões de euros ao longo do período de vigência do seu plano (13,9 mil milhões de euros sob a forma de subvenções e 2,7 mil milhões de euros sob a forma de empréstimos).

Para o governante “os investimentos no Serviço Nacional de Saúde, em equipamentos sociais, na digitalização das nossas escolas, na criação de um parque público de habitação e numa segurança social eficiente são pilares fundamentais” do PRR uma vez que são, também ” pilares fundamentais da sociedade que ambicionamos”.

“Estamos muito motivados para executar de uma forma célere este plano, um plano inserido na estratégia do Governo e que dará um relevante contributo para melhorar a vida de todos e de cada um dos portugueses”, acrescentou. “Vamos a isso!”.

Este primeiro desembolso surge na sequência da recente execução bem-sucedida da primeira operação de contração de empréstimos no âmbito do instrumento NextGenerationEU. Até ao final do ano, a Comissão Europeia tenciona mobilizar um montante total máximo de 80 mil milhões de euros, sob a forma de financiamentos a longo prazo, a ser complementados por obrigações a curto prazo da União Europeia, com vista a financiar os primeiros desembolsos aos Estados-Membros projetados no âmbito do instrumento NextGenerationEU.

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