A Hipoges, servicer no sector de gestão de ativos, fechou a venda de uma carteira residencial no valor de mais de 44 milhões de euros, “encerrando uma das maiores operações de venda de ativos residenciais do ano na cidade de Lisboa”, anunciou a gestora.
A carteira é composta por sete ativos premium localizados no centro da capital, e “era uma das mais destacadas da cidade e uma operação de grande relevância dentro do setor em Portugal”.
Esta operação seguiu-se a outra recente conquista da Hipoges ao nível da gestão de ativos residenciais em Portugal. Já no mês de julho, o servicer tinha anunciado a aquisição da gestão do maior portfólio de arrendamento residencial em Portugal, com mais de 4.400 ativos espalhados por todo o território nacional, e a criação de um departamento próprio dentro da empresa para gerir este tipo de ativos.
Para Nuno Antunes, Chief Global Real Estate Officer da Hipoges, “esta operação é um reforço da nossa estratégia de venda de ativos únicos, em que oferecemos aos nossos clientes soluções de vendas únicas graças à nossa vasta experiência no sector”.
“Este é mais um passo na afirmação da posição de liderança da Hipoges no mercado português”, diz a sociedade que defende que o mercado residencial em Lisboa está a recuperar.
“A venda desta carteira residencial pela Hipoges confirma a recuperação que o mercado residencial está a viver em Portugal e sobretudo na sua capital, Lisboa”, refere a sociedade que tem António Nogueira Leite no seu board.
Depois de uma queda nos preços e das operações em 2020 devido à crise gerada pela Covid-19, no início de 2021 e, especialmente nos últimos meses, a reativação do mercado tem feito com que grandes fundos internacionais fechem as suas operações para criarem novos projetos residenciais e casas de luxo na cidade. Assim, no primeiro trimestre do ano, os preços subiram mais de 10% na cidade.
Através da sua plataforma de comercialização de ativos imobiliários, Portal Now, “a Hipoges tem testemunhado o aumento da atividade no mercado de compra de habitações. Tudo aponta para que esta recuperação se mantenha nos próximos anos, uma vez que Lisboa continua a ser um destino muito atrativo para os investidores estrangeiros, com o preço por m2 inferior a outras grandes capitais europeias”, defende a empresa que gere ativos stressados.
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