A rede de comandos e ex-militares investigada no âmbito da Operação Míriade também cometia outros tipos de crimes, além do tráfico de diamantes desde a República Centro Africana, revela hoje o “Jornal de Notícias”.
Esta rede também se dedicava a assaltar contas bancárias de particulares em Portugal e Espanha. Os clientes eram roubados através do método de ‘phishing’, usando emails semelhantes ao do Novo Banco para obterem o código secreto de acesso ao homebanking.
Dezenas de pessoas foram burladas desta forma. Segundo a investigação, este método foi criado por Wilker Rodrigues, um dos homens de confiança do cabecilha do grupo: Paulo Nazaré. O dinheiro circulava depois para outras contas de membros da rede para ser dividido.
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