Entre os milhares de comunicados divulgados pelos partidos portugueses dificilmente se encontrará outro que mencione tanto frutos vermelhos quanto o que o PAN emitiu para tentar travar a polémica que envolve a sua porta-voz, Inês de Sousa Real, desde que o semanário “Nascer do Sol” noticiou o seu envolvimento nas empresas Berry Dream e Red Fields, alegadamente dedicadas à produção intensiva de mirtilos e framboesas.
Face às ondas de choque, ampliadas pela revelação de que a quota na BerryDream foi transmitida à sogra de Sousa Real, descrita apenas como“nova sócia”pelo partido, estando o processo de saída da Red Fields ainda em curso, o PAN informou que a porta-voz nunca exerceu cargos remunerados nas empresas, apesar de ter sido sócia-gerente da primeira. E acrescentou que a Berry Dream ocupa 3,7 hectares, dois dos quais dedicados à “produção em modo biológico de mirtilo” e meio a framboesas, enquanto a Red Fields ocupa quatro hectares, dos quais 1,5 para “produção convencional” de framboesa.
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