A TAP aguarda o fim das negociações em curso com a Comissão Europeia, em Bruxelas, para aprovação do Plano de Reestruturação, “que deverão concluir-se brevemente”, refere a companhia aérea nacional, esclarecendo que o plano prevê uma “recuperação lenta da atividade da TAP”.
O último trimestre de 2020 foi marcado pela preparação do Plano de Reestruturação, o qual foi submetido à Comissão Europeia a 10 de dezembro de 2020. Este plano apresenta os pilares e as linhas estratégias que asseguram a sustentabilidade e rentabilidade da TAP em função do novo cenário de procura esperado, desde a adequação do plano de pessoal, rotas e frota, assim como a adaptação do produto TAP à realidade atual e pós Covid-19.
O Plano de Reestruturação tem como objetivos assegurar a sobrevivência e a sustentabilidade do Grupo TAP, garantindo que o mesmo continua a contribuir para a economia portuguesa. O Plano de Reestruturação prevê que a TAP atinja um resultado operacional equilibrado até 2023, assegurando uma situação que permita fazer face aos compromissos financeiros nas suas maturidades.
O negócio do Grupo TAP em 2021 (e do setor aéreo em geral) irá naturalmente depender da evolução da pandemia e do plano de vacinação, que ditará a velocidade da recuperação económica doméstica e internacional, principalmente nos países que são os principais mercados da TAP.
Como já referido, o Plano de Restruturação prevê uma recuperação lenta da atividade da empresa, tentando acomodar a maior incerteza do setor no ano de 2021, tal como projetado pelos organismos o sector (IATA).
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