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Empresas portuguesas estão a perder talento para fora

Bater a porta hoje não significa necessariamente ir trabalhar para a concorrência. As empresas enfrentam um novo contexto competitivo, que faz com que os principais ‘perigos’ na perda de talento venham de organizações localizadas fora do país.
26 Fevereiro 2022, 13h00

A globalização do talento está a atingir o mercado de trabalho português e atrair e reter pessoas nas empresas é um desafio cada vez maior. A Fidelidade, à semelhança de outras empresas, sente o problema na pele. “Estamos a ter dificuldade em reter o talento, mas retê-lo para aquilo que é o mercado global”, afirmou, esta terça-feira, Rita Lago, Corporate Culture & People Engagement manager da Fidelidade. Na conferência A experiência do Colaborador no Mundo Híbrido, Rita Lago contou que as saídas do grupo não estão a ser para outras empresas portuguesas, mas, sim, para “empresas que nem sequer têm existência física em Portugal”.

Tiago Borges, Career Business Leader na Mercer Portugal, corroborou, justificando: “o contexto competitivo que as empresas em qualquer país, mas especificamente em Portugal hoje atravessam faz com que os principais ‘perigos’ na perda de talento venham de organizações de fora do país”.

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