As forças militares russas bombardearam na manhã de sábado uma mesquita localizada na cidade ucraniana de Mariupol, segundo um tweet do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia.
80 pessoas, inclusive crianças e cidadãos turcos, abrigavam-se na mesquita durante um cerco à cidade que impossibilita centenas de pessoas de fugir. Contudo, não foram ainda registadas casualidades.
The mosque of Sultan Suleiman the Magnificent and his wife Roxolana (Hurrem Sultan) in Mariupol was shelled by Russian invaders.
More than 80 adults and children are hiding there from the shelling, including citizens of Turkey. #StopRussianAggression#closeUAskyNOW pic.twitter.com/Uel5AoyZUt
— MFA of Ukraine 🇺🇦 (@MFA_Ukraine) March 12, 2022
A Ucrânia continua a acusar a Rússia de não permitir um corredor humanitário em Mariupol e a Rússia mantém a posição de que não está a efetuar ataques em áreas civis, culpando a Ucrânia por não conseguir evacuar os seus cidadãos.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, publicou um tweet na passada sexta-feira com a imagem de uma vala comum, num alerta para a situação agravante na cidade de Mariupol e os “crimes de guerra” da Rússia. O governante diz no tweet que a situação é “a pior catástrofe humanitária do planeta”, onde “1582 civis morreram em 12 dias numa vala comum como esta”. Dmutro Kuleba acusa ainda a Rússia de bombardear zonas civis por não conseguir derrotar o exército ucraniano.
Besieged Mariupol is now the worst humanitarian catastrophe on the planet. 1582 dead civilians in 12 days, even buried in mass graves like this one. Unable to defeat the Ukrainian Army, Putin bombs the unarmed, blocks humanitarian aid. We need planes to stop Russian war crimes! pic.twitter.com/CSFPSlzrTa
— Dmytro Kuleba (@DmytroKuleba) March 11, 2022
Tagus Park – Edifício Tecnologia 4.1
Avenida Professor Doutor Cavaco Silva, nº 71 a 74
2740-122 – Porto Salvo, Portugal
online@medianove.com