A conversa tem lugar com uma “janela” de permeio. Ou melhor, um ecrã. Mas os gestos estão lá, o sorriso também e não há zoom nem fuso horário que retire entusiasmo e energia a Filipa Belo, fundadora e curadora da Portugal Manual.
A ponte faz-se, digital, entre Lisboa e São Paulo, no Brasil. País e cidade que foram a primeira montra internacional do projeto Portugal Manual. Porquê? Porque Filipa mudou de vida e continente. Porque percebeu que havia um movimento que valorizava o fazer à mão. Porque entendeu que “era o momento”. Ela, que se formou em Sociologia, a quem o Marketing seduziu e que disse “sim” ao Turismo, juntou o melhor que sabia para dar a conhecer o que de melhor se faz no universo do artesanato contemporâneo. E foi assim que a Portugal Manual – “uma rede de artesãos contemporâneos e empreendedores num ecossistema de negócios e transmissão de saberes” – nasceu, em 2019, numa ida e volta ao Brasil.
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