O país voltou a arder e o presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP) alerta que este é mesmo um “ano excecional”, já que, por força das alterações climáticas, da seca e da falta de limpeza das florestas, estão reunidos “três fatores explosivos”, no que diz respeito ao risco de incêndio.
Em declarações ao Jornal Económico, António Nunes sublinha ainda que a situação dos últimos dias provou aquela que foi uma das suas principais bandeiras, na corrida à liderança da LBP: os bombeiros precisam de um comando autónomo.
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