O presidente da Associação de Municípios da Madeira (AMRAM), Pedro Calado, defendeu que a gestão dos percursos pode ser alargada a outros promotores, e referiu que os municípios devem ter meios para manter, explorar e preservar esses mesmos percursos.
“Somos apologistas que os circuitos possam ter novos intervenientes, mas essa passagem de responsabilidade deve ter contrapartidas financeiras adequadas para criar zonas de circulação em segurança e com novos percursos”, disse o presidente da AMRAM, e também presidente da Câmara Municipal do Funchal, durante uma audição na Comissão Especializada de Recursos Naturais e Ambiente sobre dois projetos de decreto legislativo regional que estão a ser trabalhados no parlamento e que têm por objetivo regulamentar os percursos pedestres regionais.
Pedro Calado salientou que a criação de novos circuitos “pode aliviar a pressão humana” em certas zonas, algo que o autarca considerou positivo.
O presidente da AMRAM disse também que “é preciso estudar a melhor forma de financiamento”, contudo defendeu que essa medida deve ser de âmbito regional.
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