Após o falecimento da rainha Isabel II ao final da tarde de quinta-feira, várias figuras e líderes do Reino Unido e do mundo recorreram às redes sociais para lamentar a morte da monarca, enaltecer o seu reinado, e prestar condolências à família real britânica.
O presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden enalteceu a “presença estabilizadora” da rainha num mundo “em constante mudança”. O líder norte-americano enalteceu o caráter “unificador” e de “conforto” com o qual caracterizou o reinado da rainha Isabel II no que diz respeito à comunidade internacional.
A recém-eleita primeira-ministra, Liz Truss, afirmou que a rainha “foi o rochedo onde a Grã-Bretanha dos tempos modernos foi construída”, oferecendo lealdade ao novo monarca, o rei Carlos III.
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, ofereceu “sinceras condolências” em nome do povo ucraniano, afirmando ser “com uma tristeza profunda” que soube da notícia.
O líder francês, Emmanuel Macron afirmou que a rainha foi “a personificação da continuidade e união da nação britânica por mais de 70 anos”, lembrando-a como “uma amiga da França”.
O ex-primeiro ministro, Boris Johnson, que deixou o cargo no início desta semana após o derradeiro encontro com a rainha, afirmou que “este é o dia mais triste do nosso país”, vincando que existe “uma dor no coração de todos com a morte da rainha”.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, mostrou-se grato pela liderança da rainha Isabel II, afirmando ser com admiração que olha para o legado de um “incansável e dignificante” serviço público.
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