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easyJet ameaça sair da rota da Madeira por não conseguir implementar mudanças a novo subsídio de mobilidade

A companhia aérea refere que vai continuar a monitorizar esta decisão, e a analisar todos os detalhes relacionados com a decisão de alterar o subsídio de mobilidade com as nossas equipas de regulação e jurídicas.
6 Fevereiro 2020, 15h58

A easyJet disse que “não conseguirá implementar as mudanças inerentes” ao subsídio de mobilidade, após a aprovação do novo modelo de subsídio de mobilidade da Madeira aprovado pela Assembleia Legislativa da Madeira, e ameaça sair da rota da região autónoma.

“A implementação destas medidas implica a expulsão da easyJet de um mercado liberalizado, por uma decisão política, e que forçará a companhia a interromper as duas rotas domésticas atualmente existentes entre a Madeira e o continente português (LISFNC & OPOFNC), o que terá um enorme impacto negativo tanto na vida das pessoas, como no turismo e na economia de toda a região”, diz a companhia aérea.

A easyJet sublinha que opera rotas internacionais para a Madeira desde 2007, e domésticos desde 2008, que traz “reconhecidos benefícios” para os residentes da região, e assegurar maior concorrência e tarifas mais baixas.

“Continuaremos a monitorizar esta decisão, e a analisar todos os detalhes relacionados com a mesma, com as nossas equipas de regulação e jurídicas”, reforça a companhia aérea.

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