A easyJet disse que “não conseguirá implementar as mudanças inerentes” ao subsídio de mobilidade, após a aprovação do novo modelo de subsídio de mobilidade da Madeira aprovado pela Assembleia Legislativa da Madeira, e ameaça sair da rota da região autónoma.
“A implementação destas medidas implica a expulsão da easyJet de um mercado liberalizado, por uma decisão política, e que forçará a companhia a interromper as duas rotas domésticas atualmente existentes entre a Madeira e o continente português (LISFNC & OPOFNC), o que terá um enorme impacto negativo tanto na vida das pessoas, como no turismo e na economia de toda a região”, diz a companhia aérea.
A easyJet sublinha que opera rotas internacionais para a Madeira desde 2007, e domésticos desde 2008, que traz “reconhecidos benefícios” para os residentes da região, e assegurar maior concorrência e tarifas mais baixas.
“Continuaremos a monitorizar esta decisão, e a analisar todos os detalhes relacionados com a mesma, com as nossas equipas de regulação e jurídicas”, reforça a companhia aérea.
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