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Governo e CINM mantêm silêncio sobre Isabel dos Santos

A empresária Isabel dos Santos tinha participação em 22 empresas portuguesas, cinco das quais localizadas no Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM).
7 Fevereiro 2020, 16h35

Os Luanda Leaks colocaram a empresária angolana Isabel dos Santos no olho do furacão. Desde a divulgação desses documentos seguiu-se uma catadupa de acontecimentos que levaram a empresária a abandonar a sua posição em várias empresas. Nesse lote inclui-se o EuroBic e a Efacec.

A Madeira não escapou a esta exposição em torno de Isabel dos Santos. Vários órgãos de comunicação social reportaram que a empresária possuía participação em 22 empresas portuguesas, cinco das quais localizadas na região autónoma por via do Centro Internacional de Negócios (CINM), vulgo Zona Franca.

Desse lote inclui-se a Niara Holding SGPS, a Niara Power, a Dorsay SGPS, a Invesluanda SGPS e a Yako – Retalho Alimentar.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor. Edição do Económico Madeira de 7 de fevereiro.

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