O PCP apresenta na Assembleia Legislativa da Madeira uma estratégia regional para a erradicação da pobreza, afirmando que este combate deve ser um imperativo ético das entidades públicas e dos responsáveis políticos.
O partido sublinha que apesar da região estar a crescer economicamente tem existido um aumento no número de madeirenses em risco de pobreza, situando-se em 81 mil pessoas. O PCP evoca ainda estudos que referem que 40% das pessoas em risco de pobreza são trabalhadores.
Os comunistas dizem que na região se requer compromissos efetivos, práticos, e medidas estratégicas dos órgãos de governo relativamente à erradicação da pobreza.
O partido pede medidas urgentes para uma mudança de rumo e para a implementação de uma estratégia regional de erradicação da pobreza e exclusão social, tendo em conta os impactos provocados pelo Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEF) como o desemprego, o emprego precário, e o empobrecimento da população.
Nesse sentido o PCP pede que se configura as políticas públicas para as pessoas e não para os mercados financeiros, “por mais importantes que estes continuem a ser do ponto de vista instrumental”.
O PCP propõe ainda uma intervenção social que seja baseada em trabalho digno, serviços públicos de qualidade, e habitação condigna, o combate às desigualdades económicas e territoriais, e uma distribuição mais justa do rendimento.
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