António Ramalho, CEO do Novo Banco, revelou esta semana em entrevista à “RTP3” que a exposição aos 44 maiores devedores, que representava 3,4 mil milhões de dívida em 2016, já está reduzida a 400 milhões de euros.
O Jornal Económico sabe que o número destes devedores, cujos créditos malparados (NPL) estão cobertos pelo mecanismo de capital contingente (CCA), foram reduzidos de 44 para 18.
Estes créditos improdutivos estavam no balanço do banco à data de referência de criação do mecanismo de capital contingente (junho de 2016). A redução quer do valor desses créditos, quer do número de grandes devedores foi feita à custa de vendas de carteiras de crédito improdutivo, de imparidades, de write-offs (abatimentos ao ativo), mas também de curas (casos em que foi possível resolver a situação de incumprimento) e recuperações de crédito (pagamento da dívida).
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