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TAP pediu autorização a Angola e Cabo Verde para realizar voos extra para repatriar 400 portugueses

A companhia aérea prevê que os voos ida-e-volta para Praia, em Cabo Verde, e de Luanda, em Angola, para Lisboa, sejam realizados já esta sexta-feira, dia 27 de março.
26 Março 2020, 09h47

A Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) pediu autorização aos governos de Angola e de Cabo Verde para realizar mais dois voos extra no âmbito da operação de repatriamento de mais de 400 portugueses, bem como para transportar carga médica e humanitária, foi esta quinta-feira, 26 de março, anunciado.

A companhia aérea prevê que os voos ida-e-volta para Praia, em Cabo Verde, e de Luanda, em Angola, para Lisboa, sejam realizados já esta sexta-feira, dia 27 de março.

“Os voos já foram colocados em sistema (subject to governamental approval), sendo que as reservas poderão ser feitas no site da TAP, www.flytap.com, ou nas agências de viagens”, pode-se ler no comunicado.

A autorização foi solicitada através do Ministério dos Negócios Estrangeiros. A TAP “garante todas as condições de segurança e operacionais para a realização destes dois voos que – à semelhança dos voos extra operados pela companhia para África ao longo desta semana – estão a realizar-se em condições operacionais atípicas, motivadas pelas diversas restrições impostas por governos e autoridades”.

Em Cabo-Verde, está em vigor uma restrição aos voos oriundos de Portugal, bem como de outros países da Europa, devido à pandemia da COvid-19.

Em Angola a situação é semelhante, não sendo permitida atualmente a entrada de passageiros e tripulantes de companhias aéreas vindas de Portugal. O estado de emergência em Angola foi decretado esta quarta-feira, entrando em vigor às 00:01 horas do dia 28 de março, sábado.

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