Em 2050, Portugal será o país mais envelhecido da União Europeia, com quase metade da população a ultrapassar os 55 anos. Perante estes dados do Eurostat, os impactos na saúde tornam-se inevitáveis. Uma população mais idosa terá, por exemplo, maior incidência de doenças graves em que a idade é um dos fatores de risco, como é o caso da diabetes mellitus e da demência. Com estruturas familiares desequilibradas, quem cuidará destes doentes – ou, melhor, quem cuidará de nós? Em que condições? Com que dinheiro?
Não é por acaso que destaco a diabetes e a demência: Portugal é o país da União Europeia com mais diabéticos – mais de um milhão de pessoas – e o quarto país da OCDE com mais demência – com 19,9 casos por cada mil habitantes. O cenário tenderá a agravar-se com o passar dos anos.
Estas doenças alteram a qualidade de vida e as rotinas das pessoas e das suas famílias. No caso da diabetes, além da monitorização e medicação diárias, é preciso ter em conta as complicações colaterais da doença ao nível de problemas cardiovasculares, cegueira, insuficiência renal ou amputação parcial ou total do pé ou dos membros inferiores. Na demência, há uma deterioração cognitiva que pode evoluir para perda de memória, dificuldade na articulação da fala e falta de mobilidade.
É preciso encarar como estas e outras doenças crónicas nos afetam. Para além do impacto familiar, profissional e social há também muitos outros custos. Perante o impacto financeiro repentino e inesperado, as famílias são forçadas a mobilizar poupanças e a cortar nos seus orçamentos. Mesmo assim, há situações em que o dinheiro não chega.
Aos tratamentos, acumula-se uma soma “invisível” de encargos. Uma pessoa com demência pode precisar de pequenas modificações que tornem a sua casa mais segura, como barras de apoio ou rampas. Ou até de uma cadeira de rodas. Um diabético, mesmo com comparticipações do Estado, tem muitas despesas com as complicações da doença e com as constantes deslocações ao médico. A que se juntam os gastos com regimes alimentares e com imprevistos, como as próteses em caso de amputação.
Todas estas questões estão a ter resposta dos seguradores. Existem hoje soluções de proteção financeira, com cobertura para doenças graves, que permitem enfrentar despesas associadas a diabetes e demência – mas também problemas oncológicos, doenças cardiovasculares ou esclerose múltipla, por exemplo. Tudo isso a partir de pequenos investimentos mensais, numa fase da nossa vida em que temos margem – financeira, mental e de saúde – para tal. Para que, perante uma doença futura, seja possível manter a autonomia e a segurança, com uma rede de proteção financeira.
Mas é também preciso que, individualmente, encaremos esta possibilidade de doenças crónicas ou graves, sem medo nem tabus, e que estejamos dispostos a pensar e a preparar o futuro. Só assim é possível assegurar dignidade numa vida que se espera cada vez mais longa.
Fotografia: Ana Paulo, Head of Life Soluções Vida e Membro do Conselho de Administração da Zurich – Companhia de Seguros Vida
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a Zurich.
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