A complexidade na redação do contrato de financiamento de uma linha de 475 milhões de euros ao Fundo de Resolução (FdR) atrasou a injeção do capital no Novo Banco ao abrigo do Acordo de Capitalização Contingente (CCA), apurou o Jornal Económico (JE).
A injeção só ocorrerá depois da ida do governador do Banco de Portugal (BdP) e do presidente do FdR à Comissão de Inquérito, prevista para a próxima terça-feira.
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