A DECO efetuou uma análise a vários sites comerciais e constatou que algumas empresas não fazem entregas para a região autónoma, “discriminando os consumidores madeirenses e colocando em causa os direitos e legítimos interesses dos mesmos”.
A análise da DECO detetou que pelo menos 28 empresas não realizavam entregar para a Madeira, impossibilitando a compra digital desses bens. A associação de defesa do consumidores sublinha que a situação se mantinha mesmo que o consumidor sugerisse suportar os custos de entrega.
“Entende a DECO que esta situação, embora não sendo ilegal, coloca em causa os direitos e legítimos interesses dos consumidores madeirenses, uma vez que essas empresas criam fronteiras dentro do território nacional, considerando os consumidores nacionais de forma diferente, ou seja, consoante o seu local de residência, e sem qualquer razão objetiva, o consumidor madeirense não tem acesso a determinados serviços e bens única e exclusivamente em razão da sua morada”, reforça.
A associação de defesa do consumidor referiu que já está a atuar junto da autoridades, e pede aos consumidores que façam chegar as suas reclamações através de https://e-comprascomdireitos.pt/. A DECO sublinha também vai entrar em contato com o Secretário de Estado do Comércio, serviços e de defesa dod consumidor e junto dos grupos parlamentares.
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