Duas etapas no circuito de Jerez de la Frontera, em Espanha, marcam o início da época do Mundial de MotoGP já este fim de semana. Com um número reduzido de etapas, menos pessoas no paddock e sem público a assistir, esta será a temporada mais condicionada da história da modalidade rainha do motociclismo, como reconhece Jorge Pessanha Viegas, o português que lidera a Federação Internacional de Motociclismo: “A temporada de 2020 vai obviamente ser condicionada pela situação que todos vivemos, mas estou convicto que a competitividade e o espectáculo de primeira grandeza se vão manter”. Em entrevista ao Jornal Económico, o líder federativo acredita que “vamos ter de novo um MotoGP extremamente equilibrado, com grande indefinição quanto ao sucessor de Marc Márquez”.
Jorge Pessanha Viegas recorda que “as equipas mantiveram todas a sua atividade mercê do apoio financeiro proporcionado pela Dorna (organizador do mundial de velocidade) e tenho a certeza que já em 2021 iremos regressar aos circuitos cheios de público e com a habitual afición. O português está convencido que “o pós-Covid será ainda mais espetacular, pois este período de confinamento veio provar que a indústria do lazer e o desporto em particular são indispensáveis à vida das pessoas”.
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