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“Mais dinheiro ou menos regras”. CTT impõem condições para assegurar serviço universal de correio

De acordo com a edição em papel de hoje, dia 24 de outubro, do jornal ‘Expresso’, os “CTT querem mais dinheiro ou menos regras para manter serviço universal”, porque a “travagem decorrente da pandemia provoca descida de dezenas de milhões nas receitas (…)”, da empresa.
João Bento, presidente executivo dos CTT
24 Outubro 2020, 13h02

Os CTT querem novas regras para assegurar o serviço universal de correio que irá ser atribuído no novo contrato, que deverá iniciar-se a 1 de janeiro do próximo ano.

De acordo com a edição em papel de hoje, dia 24 de outubro, do jornal ‘Expresso’, os “CTT querem mais dinheiro ou menos regras para manter serviço universal”, porque a “travagem decorrente da pandemia provoca descida de dezenas de milhões nas receitas (…)”, da empresa.

O jornal em causa adianta que o concurso para o novo contrato de serviço universal de correio “ainda não arrancou e Portugal vai chegar a 2021 sem contrato de concessão”.

“Começou a contagem decrescente para o fim do contrato de concessão do serviço postal universal prestado pelos Correios. E tudo leva a crer que iremos chegar a 1 de janeiro de 2021 com as negociações ainda em aberto e sem prestador”, resume a notícia do ‘Expresso’, acrescentando que “o presidente dos Correios, João Bento, tem dito que a atual situação é insustentável e que o preço cobrado pelo correio normal (53 cêntimos) é manifestamente insuficiente face às exigências de qualidade impostas pelo regulador – a Anacom – e à quebra acentuada da margens da empresa”.

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