Apesar da Direção-Geral da Saúde (DGS), o Infarmed e o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge pedirem que sejam cumpridos os requisitos técnicos para que uma entidade possa realizar testes rápidos de antigénio, existem farmácias que não estão a cumprir estas regras, segundo informa o jornal “Público” esta quinta-feira, 19 de novembro.
Conforme definido por uma circular informativa, assinada na semana passada, “estão autorizados a fazer os testes rápidos de antigénio os “estabelecimentos prestadores de cuidados de saúde, com registo válido na Entidade Reguladora da Saúde, desde que devidamente habilitados para a colheita e diagnóstico laboratorial”. Uma das exigências é de que a amostra tem de ser recolhida por um profissional de saúde com experiência e formação nestes procedimentos. É também pedido que “os resultados sejam inseridos no Sistema Nacional de Vigilância”.
Segundo o matutino, as farmácias não têm tido acesso a esta plataforma informática, não estando a notificar os resultados destes testes à Direcção-Geral da Saúde.
A Associação Nacional de Farmácias é da opinião que as farmácias podem levar a cabo estes testes e garantiu que “no cumprimento da legislação em vigor, os resultados positivos são comunicados pelo utente às autoridades de saúde através da linha SNS24, ou pelo farmacêutico se devidamente autorizado pelo mesmo”.
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