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Doing Business Angola
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Joias da coroa deverão atrair o maior interesse dos investidores

As grandes empresas públicas angolanas são as que vão atrair maior interesse dos investidores, destacaram os participantes no painel dedicado à venda dos ativos públicos, alertando que o processo tem de seguir padrões internacionais.
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Em Angola, as palavras de ordem são privatizar e diversificar a economia

Angola vai sofrer mudanças nas próximas décadas a nível económico. O sector privado vai ganhar força em grandes empresas nacionais com as privatizações, e a economia vai reduzir a sua dependência do petróleo.
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Angola é país de oportunidades para os mais atentos

Dírcia Lopes 01 out 2023
Questões como o câmbio e a formação são constrangimentos a ultrapassar mas existem muitas oportunidades no país que devem ser aproveitadas. Delta Cafés, Refriango e Mota-Engil são já autênticas instituições do tecido industrial de Angola e explicaram que é preciso estar muito atento ao que o país tem para oferecer aos investidores.
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Rui Nabeiro. Homenagem a um homem “único e irrepetível”

Dírcia Lopes 30 set 2023
A escolha da personalidade empresarial da lusofonia recaiu sobre o fundador do grupo Nabeiro – Delta Cafés que faleceu em março deste ano. A figura consensual e humanista que nunca deixou de investir em Angola.

“Comunidade da CPLP em Portugal está mal servida em serviços bancários”

Nuno Vinha 30 set 2023
O BAI Europa viu uma oportunidade em Portugal. São dezenas de milhares de imigrantes angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos que estão a ser mal servidos nos serviços bancários. É por aí que o BAIquer e vai crescer, com aposta na banca através dos canais digitais. O maior banco em activos de Angola também está a adaptar-se a um contexto com mais supervisão e escrutínio, trazido pela dispersão em bolsa. “Transparência, prudência e vetar bem os clientes” é o mantra.
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Programa de privatizações de Angola abrange 57 ativos em vários sectores

Nos próximos três anos, Angola pretende vender quase seis dezenas de empresas públicas e de participações estatais em sectores como a banca, seguros, media, petróleo e ‘telecoms’. Jogadores de casino ficam de fora.
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