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Economias de Itália e França são as mais prejudicadas com novas restrições

As cidades de Paris e Milão registaram quebras acentuadas no congestionamento do tráfego, sendo que em Itália o declínio mais acentuado verificou-se no uso dos transporte públicos, à frente da Holanda, Reino Unido e França.
20 Novembro 2020, 13h27

As novas restrições estão a prejudicar as economias de França e Itália, mais do que em outros países europeus, de acordo com dados revelados pela agência “Reuters” esta sexta-feira, 20 de novembro.

As cidades de Paris e Milão registaram quebras acentuadas no congestionamento do tráfego, sendo que em Itália o declínio mais acentuado verificou-se no uso dos transporte públicos, à frente da Holanda, Reino Unido e França.

O denominado ‘confinamento leve’ da Alemanha imposto a 2 de novembro deixou os indicadores de atividade melhores do que em países que adotaram medidas mais duras, como o encerramento de todas as lojas e serviços essenciais.

A Espanha, que foi uma das mais atingidas na primeira vaga, vê a sua atividade resistir melhor depois de ter imposto um estado de emergência de seis meses no final de outubro, dando às suas regiões apoio legal para implementar o recolher obrigatório e restringir as viagens. De um modo geral, os países europeus estão a ver menos quebras na atividade do que no primeiro confinamento.

Contudo, em França registou-se uma queda acentuada na atividade desde que o governo foi um dos primeiros na Europa a colocar o país em confinamento total a 30 de outubro. No entanto, esta quebra não foi tão acentuada como em março e abril, dado que este novo bloqueio permite mais flexibilidade para empresas e escolas abertas.

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