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Segundo confinamento exige apoios a fundo perdido

Manutenção de restrições traz nova quebra de atividade e prejuízos numa época que salvava a tesouraria de muitas pequenas empresas.
21 Novembro 2020, 09h00

Era um cenário que muitos anteviam, apesar da incerteza que se viveu nos últimos meses: a Covid-19 voltou a ganhar força, gerou uma segunda onda pandémica no país e na Europa e forçou a maioria dos governos do continente a reapertar as medidas de restrição à circulação, com os efeitos nefastos que estas têm na economia.

O confinamento dos fins de semana tem gerado preocupações em vários setores, sobretudo na restauração e comércio de porta aberta para a rua, tal como comprovam as manifestações do passado fim de semana em Lisboa e Porto.

“Tudo o que envolva restrições à mobilidade, no que se refere ao tipo de operação comercial com porta aberta para a rua, isso tem um impacto bastante grande no volume de negócios”, relembra João Vieira Lopes, o presidente da Confederação de Comércio e Serviços de Portugal (CCP).

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