Numa primeira reação à proposta do Orçamento do Estado para 2023, Joaquim Miranda Sarmento defendeu que o documento tem “poucas novidades” e “não corresponde às expectativas” do país. “É um Orçamento do Estado na linha dos últimos sete anos do Governo, que mantém uma política económica que não incentiva o crescimento económico”, disse Miranda Sarmento, no concelho de Reguengos de Monsaraz, em Évora.
O líder do grupo parlamentar do PSD considera que a proposta apresentada pelo executivo “mantém uma política económica que não incentiva o crescimento e a criação de riqueza”.
Para o social-democrata, a política do Governo “continua o empobrecimento a que temos assistido nos últimos anos. Esse empobrecimento será generalizado, sejam pensionistas, sejam portugueses na vida ativa”.
Se fosse o PSD a elaborar este orçamento seria “virado para a competitividade da economia e para a produtividade, um Orçamento que trouxesse mais crescimento económico, porque sem criação de riqueza não é possível pagar melhores salários”.
“Portugal vai continuar a divergir dos seus principais concorrentes na União Europeia”, concluiu Miranda Sarmento.
Luís Montenegro iniciou hoje a segunda semana da iniciativa “Sentir Portugal”, em Évora, disse, antes da apresentação do orçamento, que “teremos um belo conjunto de intenções”, mas “não vamos ter a concretização e resultados”.
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