A Web Summit, que ocorre em Lisboa entre os dias 1 e 4 de novembro, já esgotou e fê-lo mais rápido do que nunca, numa edição que conta com um número de startups recorde.
“Depois de sobreviver a dois anos desafiadores causados pela pandemia de Covid-19, o evento de tecnologia recuperou, com mais de 70.000 participantes, 2.630 startups e empresas, 1.120 investidores e 1.040 oradores”, destaca em comunicado.
O programa de startups esgotou quatro semanas antes do evento, com 2.300 startups de mais de 100 países que vão fazer networking e discutir as perspetivas para os empresários durante um período de turbulência económica. Entre este grupo estarão mais de 100 unicórnios. Reino Unido, Portugal, Alemanha, EUA e Holanda estão entre os países mais representados para startups, com software as a service, inteligência artificial e machine learning, comércio eletrónico, fintech e marketing a continuar a ser as indústrias mais populares.
“Os palestrantes vêm dos maiores nomes da tecnologia, incluindo Apple, Microsoft, Google, Facebook e Amazon, bem como centenas das startups que mais crescem a nível global”, indica a nota. “Google, Figma, Stripe, PitchBook, AWS e Binance estão entre os parceiros que expõem no Piso Web Summit, que esgotou sete semanas antes da evento, com 330 parceiros presentes – quase 40% acima dos números pré-pandemia”, acrescenta.
“No início de 2021, parecia que o Web Summit poderia não sobreviver. Como equipa, reunimos e de alguma forma conseguimos chegar até 2021. Tem sido uma recuperação extraordinária nos últimos 18 meses, de quase morte, no início de 2021, ao nosso melhor ano, em 2022”, diz Paddy Cosgrave, fundador e CEO da Web Summit.
O próprio espaço dedicado ao evento, espalhado sob uma área dos pavilhões da Altice Arena e da FIL com a dimensão de 371 campos de ténis, será 25% maior do que em 2021.
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