A Porto Santo Line salienta que apesar desta paragem vai assegurar o transporte de passageiros e mercadorias entre a Madeira e o Porto Santo.
O navio Lobo Marinho, que assegura a ligação marítima entre a Madeira e o Porto Santo, vai parar cinco semanas, para manutenção, anunciou a Porto Santo Line na sua página oficial.
“A última viagem do navio Lobo Marinho, antes de iniciar a sua manutenção anual, será a 4 de janeiro de 2023, com saída do Funchal às 8h00 e regresso do Porto Santo às 12h00. Estima-se que o período de imobilização seja de cinco semanas”, diz a Porto Santo Line.
A empresa salienta que durante este período e, apesar de “não estar legalmente obrigada a tal”, vai assegurar o transporte aéreo, entre a Madeira e o Porto Santo, para os residentes no Porto Santo, em voos com origem nesta ilha.
“Assim, disponibilizará até 50 lugares, por dia, por trajeto, até um máximo de 100 lugares (exceto às terças-feiras)”, salienta a empresa.
A Porto Santo Line acrescenta que por imposição da transportadora aérea, “a Porto Santo Line apenas poderá vender passagens aéreas a residentes no Porto Santo, suportando a Porto Santo Line o diferencial entre a passagem marítima e a viagem aérea, que se encontrem registados na Plataforma SIMplifica do Governo Regional da Madeira”.
A Porto Santo Line refere que no transporte de mercadorias entre a Madeira e o Porto Santo, e à semelhança do que tem acontecido nos anos anteriores, serão cumpridas as exigências contratuais “através da escala semanal de um porta-contentores entre a Madeira e o Porto Santo, às terças-feiras, salvo casos excecionais”.
A empresa sublinha que apesar de “não estar legalmente obrigada a tal” vai assegurar uma segunda ligação semanal de outro navio porta-contentores à sexta/sábado.
“Tendo em consideração a elevada capacidade oferecida, através destas duas escalas semanais, garante-se o transporte de quantidades de mercadorias (frescos, perecíveis ou secos)”, sublinha a Porto Santo Line.
A Porto Santo Line acrescenta que à semelhança dos anos anteriores será “oferecida a armazenagem gratuita em contentores secos e frios colocados, propositadamente, no porto do Porto Santo, como forma de mitigar eventuais dificuldades de logística que os comerciantes possam enfrentar”.
