A Pharol SGPS avançou com uma ação no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa contra a Oi e as suas empresas que eram do Grupo PT. Na ação, a ex-PT SGPS acusa a empresa brasileira de esconder a verdadeira situação financeira à data da “Combinação de Negócios”, o que, segundo o processo consultado pelo Jornal Económico, está demonstrado no facto de a Oi ter recebido da PT uma significativo encaixe e apesar disso estar hoje um Plano de Recuperação Judicial.
Isto “dois anos depois e no ano imediatamente seguinte à renegociação da “Combinação de Negócios” imposta aos acionistas da Pharol e que levaram a um encaixe adicional para a Oi de cerca de 5,8 mil milhões de euros com a venda da PT Portugal à Altice. A Pharol elenca ainda o encaixe das quantias e bens entregues aquando do aumento de capital da Oi, em maio de 2014, no montante de aproximadamente dois mil milhões de euros, somados aos 3,75 mil milhões já entregues pela empresa liderada por Luís Palha da Silva aquando da entrada no capital da Oi.
Artigo publicado na edição semanal do Jornal Económico. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor.
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