“Não concordo com um fundo único”, respondeu José Manuel Fernandes, ministro da Agricultura, aos jornalistas, em declarações à margem da reunião com os seus homólogos da União Europeia (UE), sublinhando que “um fundo único é a destruição da PAC”.
Em causa está um apoio destinado a detentores de ovinos com quebras de rendimento inferiores a 30%. A ajuda é de 48 euros por ovino morto, registado no SNIRA (Sistema Nacional de Informação e Registo Animal) e a dotação total é de 1,9 milhões de euros.
O Público avança esta quinta-feira, 15 de maio, que a bandeira do Governo para a política migratória, o protocolo assinado com as confederações empresariais, apresenta zero resultados. Até ao momento, nem um só visto foi emitido ao abrigo do protocolo.
Com um volume de faturação que rondou os “15 a 16 milhões de euros” no ano passado, a adega vende cerca de 80% do que produz para o mercado nacional e exporta “os outros 20 e tal por cento”.
Segundo a Eurofirms, “a redução em 10% dos profissionais do setor, que passaram de 158,8 mil, em meados de 2023, a 142,9 mil, no final de 2024, representa uma inversão face à tendência de crescimento que o setor vinha a registar desde 2021”.
O primeiro-ministro referiu que há um ano Portugal apresentou um défice comercial na agricultura na ordem dos cinco mil milhões de euros, mas que esse défice já caiu para os 4,4 mil milhões de euros, menos 600 milhões de euros.