É fulcral continuar a inovar para encontrar soluções que se adequem, defenderam os oradores sobre como a IA está ao alcance das empresas.

Inovação e direitos fundamentais devem estar nos dois pratos da balança quando o tema é a regulação da Inteligência Artificial. Este foi um dos aspetos em debate na AI Summit 2025.

Os oradores do painel ‘A IA ao alcance das empresas’ consideram ser “bom ter pressão de cima e de baixo” no sentido de uma maior inovação e adoção de tecnologias como a inteligência artificial, embora reconheçam que as soluções têm de ser cada vez mais desenhadas às especificidades de cada negócio.

O professor da Católica-Lisbon disse, esta terça feira, AI Summit 2025, que já podemos tirar todos os cursos do mundo que isso apenas nos dá ferramentas soltas. O essencial é aprender a aprender, o que significa “ter capacidade de lá à frente pôr tudo em causa e, de repente, dar a volta, porque temos capacidade para isso”.

“Tecnologia exige trabalho multidisciplinar. Já não há a opção de trabalhar sozinho”, disse Sofia Couto da Rocha.

Partner da Pérez-Llorca aconselha organizações a perceberem se estão de acordo com o regulamento em vigor e como que ele se pode aplicar no desenvolvimento estratégico das empresas. Diretor da PwC assume que havendo ainda muita coisa para aprimorar esta é “provavelmente a melhor peça regulatória da União Europeia dos últimos anos”.