Jorge Costa Oliveira, ex-secretário de Estado da Internacionalização, é suspeito por ter sido contratado pela empresa que ganhou a concessão do lítio, em Montalegre.
Na defesa de Vitor Escária, o advogado Tiago Rodrigues Bastos assegurou que “serão dadas explicações” ao juiz de instrução relativamente aos 75.800 euros em numerário.
O ex-ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes é suspeito de corrupção passiva e prevaricação no caso do lítio e hidrogénio, com o Ministério Público (MP) a apontar suspeitas à sua atuação relativamente ao consórcio H2 Sines.